segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Bluesology (Elton John) - Come Back Baby

Ainda Elton John não se chamava Elton John e já andava nas lides da música.
É ainda adolescente que forma um grupo de nome Bluesology e sob este nome que Reggie Dwight (Elton John) grava realmente o primeiro Single. Estávamos no ano de 1965 e o Single continha a canção "Come Back Baby" composta e interpretada por Reggie Dwight.




Reggie Dwight abandona os Bluesology em 1967 e inicia parceria com Bernie Taupin, altura em que vira Elton John (Elton de Elton Dean, o saxofonista dos Bluesology e John de Long John Baldry, o cantor que na altura os Bluesology serviam de suporte).
Depois foi a história que se conhece.
Agora vamos ouvir Elton John, perdão, Reggie Dwight nos Bluesology. E pensar que já lá vão 50 anos!



Bluesology - Come Back Baby

domingo, 30 de agosto de 2015

Elton John - I've Been Loving You

O final dos anos 60 viu surgir mais uma estrela do Pop-Rock cuja luz, embora fraca, ainda dura até aos nossos dias, Reginald Kenneth Dwight mais conhecido por Elton John.
Há muito que Elton John deixou de estar na lista das minhas preferências, mas o que produziu no início dos anos 70 foi suficiente para irradiar luz durante muitas décadas e de ainda o admirarmos pelo então produzido.
Elton John iniciou parceria com o letrista Bernie Taupin (responderam os dois a um mesmo anúncio no NME) em 1967, parceria essa que perdura até hoje. As primeiras canções datam desse ano.



Começamos então pelos primórdios desta dupla de autores, antes do êxito de 1970.

O primeiro Single de Elton John data de 1968, tendo sido gravado no ano anterior, e nele consta a canção agora escolhida "I've Been Loving You".
Mas a curiosidade vai para o EP, também de 1968 e pelo visto com edição única (ao que consegui apurar) em Portugal (a valer uma pequena fortuna), com 4 canções, " I've Been Loving You/Here's To The Next Time/Angel Tree/Thank You For All Your Loving ".
Outra curiosidade,  "I've Been Loving You" é creditada à dupla Elton John/Bernie Taupin, mas foi, no dizer de Bernie Taupin, letra e música de autoria exclusiva de Elton John.



Elton John - I've Been Loving You

sábado, 29 de agosto de 2015

Soema Montenegro - leyenda del cururú-flores del desierto

Este regresso ao Regresso ao Passado não podia deixar de ser dedicado à Argentina donde acabo de chegar depois de 2 semanas inesquecíveis.
A Argentina é um país de música e ouve-se em todo o lado, quer a nacional, muita, quer a internacional (em Ushuaia ouvia-se muito Dire Straits e David Bowie).
Na música nacional, que é a que agora nos interessa, em Buenos Aires impera o Tango e ouve-se Astor Piazolla, Carlos Gardel e muitos outros que não conheço. Mas, para o interior a música é de cariz ainda mais popular, de Jaime Torres a Los Calchaleros ou a descoberta da música belíssima do Duo Salteño (de Salta) na viagem de Salta até Cafayate.

Mas a escolha não vai para nenhum dos históricos consagrados, de Piazolla a Mercedes Sosa ou ainda o lendário Atahualpa Yupanqui.

Soema Montenegro foi a minha descoberta mais recente. Nascida em 1978 em Buenos Aires, somente com três discos editados “Una Una Uno” de 2008, “Passionaria” de 2011 e finalmente “Ave del Cielo” de 2014. Docente de canto, Soema Montenegro é compositora e improvisadora criando um som que a distingue dos demais. Entre a contradição dos discos dela estarem esgotados (informação da livraria “El Ateneo”, que maravilha de livraria!) e ser praticamente desconhecida (“Soema Montenegro? Quem é? De que país é?”, eram as respostas mais frequentes que recebia em tudo quanto era loja de discos pelo país fora), consegui, já de retorno a Buenos Aires, no último dia, e quando as esperanças eram já poucas, encontrar finalmente “passionaria” numa pequena discoteca no famoso bairro Recoleta.



De “passionaria” seguem as faixas iniciais, “leyenda del cururú” e “flores del desierto”. Espero que gostem tanto quanto eu.



Soema Montenegro-leyenda del cururú-flores del desierto

domingo, 9 de agosto de 2015

Rod Stewart - Man Of Constant Sorrow

A propósito dos The Jeff Group já referimos o nome de Rod Stewart, estávamos nos anos de 1967 a 1969.
Entretanto, enquanto os Small Faces terminavam (com a saída de Steve Marriott para formar os Humble Pie) e eram constituídos The Faces com a entrada de Ronnie Wood e Rod Stewart, este ainda teve tempo para iniciar carreira a solo com a gravação do respectivo primeiro LP.

Uma mistura de Folk, Blues e Rock e uma voz rouca, áspera criaram uma sonoridade surpreendentemente original, de um lado a intemporalidade do Folk do outro a força do Rock. Rod Stewart no seu melhor ou quase.


"Na Old Raincoat Won't Ever Let You Down", assim designou-se o LP na Grã-Bretanha (nos EUA simplesmente "The Rod Stewart Album") continha temas que iam dos The Rolling Stones a Mike D'Abo, originais de Rod Stewart e ainda o tradicional "Man Of Constant Sorrow" com arranjos de Rod Stewart (tendo por base uma versão de Bob Dylan).
Aqui está "Man Of Constant Sorrow".



Rod Stewart - Man Of Constant Sorrow

sábado, 8 de agosto de 2015

Carole King - It Might As Well Rain Until September

Carole King alcançou um sucesso enorme com o merecidíssimo segundo LP "Tapestry" em 1971. Hoje em dia um clássico da música popular. Não precisava ter feito mais nada para ficar como uma referência maior daquele período musical.
Mas a história de Carole King não começa aqui, já no final da década de 50 compunha e fazia as primeiras gravações.
Carole King efectou a primeira gravação em 1958 com apenas 16 anos, aos 17 casa-se com Gerry Goffin e juntos iriam escrever muitos sucessos durante a década de 60. Bobby Vee, The Everly Brothers, The Drifters, The Beatles, Herman's Hermits, The Animals e Aretha Franklin foram alguns dos intérpretes. “(You make Me Feel Like) A Natural Woman” foi uma das canções imortalizadas por Aretha Franklin em 1967, antes da própria a interpretar precisamente no álbum "Tapestry".


Até ao êxito de "Tapestry" Carole King gravou, para além do LP inicial "Writer" em 1970, vários singles sendo o que teve maior notoriedade "It Might As Well Rain Until September" editado em 1962 e que no Reino Unido chegou ao 3º lugar.
Eis, "It Might As Well Rain Until September".



Carole King - It Might As Well Rain Until September

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Randy Newman - I Think Its Going To Rain Today

Randy Newman, actualmente com 71 anos, é um cantor, compositor norte-americano, cujo início de carreira remonta ao início dos anos 60.
Cedo se notabilizou na escrita de bandas sonoras para filmes que lhe valeram várias nomeações para os Óscares, tendo-o ganho por duas vezes: "If I Didn't Have You" em "Monsters, Inc." e "We Belong Together" em "Toy Story 3".

Optando por uma sonoridade muito "soft", entre o Rock e o Pop, teve a sua maior produção de álbuns na década de 70 destacando-se aquele que terá sido talvez a sua gravação mais bem conseguida, "Sail Away" de 1972.

Mas, estamos ainda na década de 60 e o destaque vai para o primeiro álbum homónimo editado em 1968.


Recheado de pequenas e bonitas canções, o disco passou na altura praticamente despercebido. Muitas das canções tinham já sido gravadas por outros músicos como Manfred Man e Alan Price, "I Think It's Going to Rain Today" foi, ao longo do tempo, alvo de dezenas de versões e é a escolha para recordar este álbum.



Randy Newman - I Think Its Going To Rain Today

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Blitz nº 40 de 6 de Agosto de 1985

Jornal "Blitz"

A capa do nº 40 saído há 40 anos do jornal Blitz era preenchida por uma fotografia de Nils Lofgren com chamada para entrevista exclusiva. Interessante um músico com relativamente desconhecido pela sua carreira a solo, muito mais como músico pertencente a formações como os Crazy Horses (mais conhecidos como banda de suporte a Neil Young) ou a E Street Band (banda de suporte a Bruce Springsteen).



- Páginas 2 e 3 com pequenas notícias: Geninha Melo e Castro prepara disco (era o 3º LP), Rão Kyao prepara novo disco (devia ser "Oásis"), Paulo de Carvalho está nos Top com o LP "Desculpem Qualquer Coisinha", Lloyd Cole e Tom Verlaine são anunciados para festival a realizar na Figueira da Foz.
- Página 4 dá notícia de passagem do músico de Jazz Sun Ra pela Gulbenkian e um Passatempo Lofgren destacam-se.
- Página 5, "A criatividade não implica obrigatoriamente a subversão. É possível inovar sem revolucionar, também a reforma corresponde a uma alternativa de ultrapassagem do pré-estabelecido. A comprová-lo estão os projectos musicais recém-nascidos nos Estados Unidos, entre os quais se destaca o nome dos Violente Femmes." assim começa o artigo de Luís Maio "Violent Femmes - A fé nasce da ironia".
- Página 6, o retrato vai para Midus (alguém se lembra dela?). Aos 11 anos teve a primeira guitarra, aos 14 a primeira viola eléctrica, aos 19 era voz, baixo e manager dos Roquivários.
- Página 7 toda ocupada com os germânicos Scorpions, ufa!
- Páginas centrais vão para Nils Lofgren, "De aprendiz de acordeão a mago da guitarra", muito bem.
- Página 10, Busca no Sótão não resiste e dá "Um abraço a Bob Geldof", "...líder dos Boomtown Rats, a primeira banda de New Wave a meter um disco nos Topes."
- Página 11, Pregões e Declarações, já não há paciência.
- Página 12, fica-se pela rúbrica Blitzpectrum e o jogo 911 TS onde o jogador pode conduzir um Porsche 911.
- Página 13 é preenchida com as músicas que se ouviam nos verões dos anos 60. Por exemplo, em 1965, há 50 anos ouvia-se Mr. Tambourine Man, The Byrds; Unchained Melody, Righteous Brothers; Satisfaction, The Rolling Stones; Like a Rolling Stone, Bob Dylan; Colours, Donovan, etc..
- Página 14, ficamos a saber os discos editados na semana, destaque para "Estranha Forma de Vida" da Amália Rodrigues e "Dream Of The Blue Turtle" de Sting. Já agora "Segredos de António Sala e "O Verdadeiro Serafim Saudade" de Herman José, ui!
- Página 15, listas dos discos mais vendidos sem grandes novidades, em Portugal "Brothers In Arms" dos Dire Straits mantinha-se em 1º lugar, nos EUA o 1º lugar era mantido pelos Tears For Fears com "Songs From The Big Chair" e na Grã-Bretanha Bruce Sprinsteen também mantinha o 1º lugar com "born In The USA"
- Página 16 é dedicada a uma loja no Bairro Alto, Paranóia, pois "As lojas mais tentadoras são, assim, as que não parecem lojas".


Joe Cocker - Feelin' Alright


Ao lembrar Joe Cocker (1944-2014) somos logo transportados para 1969, para o festival de Woodstock e a sua interpretação de "With A Little Help From My Friends", a canção dos The Beatles que ele então interpretou e espantou meio mundo.




Joe Cocker, dono de uma poderosa voz rouca e capacidade interpretativa fora do comum, teve na década de 60 , início da década de 70 o seu melhor período (depende dos gostos, claro).
Ficaram célebres as suas versões de canções dos The Beatles, como a acima citada ou ainda "Something" ou "She Came In Throught The Bathroom Window".

Gravado em londres em 1969, o primeiro LP de Joe Cocker é composto maioritariamente por versões, não só  "With A Little Help From My Friends", mas também por exemplo "Don't Let Me Be Misunderstood" (sucesso na voz de Nina Simone e The Animals também), ou ainda dois temas de Bob Dylan e "Fellin' Alright" um original do grupo Traffic.
Para audição segue "Fellin' Alright", o primeiro tema do primeiro álbum de Joe Cocker.



Joe Cocker - Feelin' Alright

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Van Morrison - Brown Eyed Girl

Mais um nome da década de 60 que se mantem em actividade e se recomenda: Van Morrison.
Já o referi várias vezes, nomeadamente a propósito da sua formação inicial, os Them e do álbum histórico "Astral Weeks", vamos agora ao primeiro LP a solo.
É após a digressão dos Them pelos EUA, em 1966, onde chegaram a actuar conjuntamente com The Doors e onde os dois Morrison interpretaram juntos "Gloria", que Van Morrison abandona os Them e inicia carreira a solo.
Em 1967 efectua um conjunto de gravações que, para surpresa do próprio, foram editadas em LP tomando o nome de "Blowin' Your Mind".


Ainda numa fase de construção da sonoridade que o viria a caracterizar e torna-lo inconfundível, é deste álbum que sai o seu primeiro êxito a solo, "Brown Eyed Girl".
"Brown Eyed Girl" tornou-se numa canção de referência na história do Rock. Hoje, é um clássico e é a escolha para audição.



Van Morrison - Brown Eyed Girl

terça-feira, 4 de agosto de 2015

James Taylor - Something in the Way She Moves

Provavelmente a primeira vez que ouvi James Taylor foi no seu segundo LP "Sweet Baby James" editado em 1970, um dos melhores do ano. Com certeza a constar em qualquer lista de melhores de sempre e para mim o melhor de James Taylor, foi pelo menos o de maior sucesso. Um disco fundamental para nos acompanhar a vida inteira.
Agora que James Taylor está de regresso, com "Before This World" a chegar a nº 1 nos Estados Unidos, é altura para recuperar o seu início já lá vão quase 50 anos.

Quis o destino que James Taylor gravasse, em 1968, o primeiro álbum em Londres, quando The Beatles gravavam "The White Album", e fosse a primeiro disco de um músico não inglês editado pela Apple Records.




Não teve o sucesso que os discos seguintes tiveram, mas antecipava já um grande autor de uma música relaxante e intimista como poucos foram (são) capazes de criar.
A escolha vai para "Something In The Way She Moves", uma bela canção que, como facilmente se constata, foi fonte de inspiração para George Harrison na canção "Something".



James Taylor - Something in the Way She Moves

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Joni Mitchell - Song To A Seagull

Também originária do Canadá (à semelhança de Neil Young) Joni Mitchell é uma figura incontornável da música popular dos anos 60 até aos nossos dias.

"Joni Mitchell ilustra com perfeição inquietante o fenómeno raro duma evolução criativa constante que inova sem ruptura, que experimenta sem inconsciência e que abre novos caminhos sem ser à custa do encerramento de outros"  no posfácio, escrito por Miguel Esteves Cardoso, de "POPMUSIC-ROCK".
Joni Mitchell faz parte de um conjunto reduzido de artistas que atravessaram décadas sucessivas apresentando uma qualidade superior, independentemente das áreas que percorria, o Folk, o Jazz ou o Pop e é uma das minhas eleitas de sempre.
Algures, no final dos anos 60, tomei conhecimento da música de Joni Mitchell, "Both Sides Now", "Big Yellow Taxi" e "Woodstock" estão entre as primeiras que ouvi até ficar rendido com o álbum "Blue" de 1971, não mais deixei de ouvir Joni Mitchell.
Retirada das gravações desde 2007 teve já este ano de 2015 um aneurisma do qual recupera actualmente.




Comecemos pelo princípio. Depois de outros artistas, nomeadamente Buffy Sainte-Marie e Judy Collins, já terem gravado composições de Joni Mitchell, é pela mão de David Crosby que Joni Mitchell tem acesso, em 1967, aos estúdios de gravação donde saiu o primeiro LP "Song To A Seagull" editado no ano seguinte. 10 canções originais superiormente interpretadas compõem este disco donde retiramos o tema título "Song To A Seagull".



Joni Mitchell - Song To A Seagull

domingo, 2 de agosto de 2015

Neil Young - The Loner

A segunda metade dos anos 60 viu consagrar, para além de um conjunto significativo de grandes grupos, muitos e bons novos artistas a solo (alguns rompendo com os grupos a que pertenceram) marcando não só uma época, mas, alguns deles, construindo carreiras que os colocam ainda hoje entre os melhores da música popular. Lembremo-nos de alguns:
James Taylor, Eric Clapton, Leonard CohenVan Morrison, Joni Mitchell, Neil Young, Joe Cocker, Carole King, Cat Stevens, Donovan, Elton John, Randy Newman, Ry Cooder, etc..

 Neil Young é, entre a geração que se revelou nos anos 60, o que melhor sobreviveu ao passar dos anos, mantendo ainda hoje uma actividade incrível a par de continuar a editar discos com uma regularidade e qualidade surpreendentes.
Neil Young já se tinha destacado nos Buffalo Springfield (1966-1968) com canções como "Mr. Soul", "Expecting to Fly", "Broken Arrow" ou "I Am a Child". O ano de 1968 vê ainda surgir o primeiro álbum a solo de Neil Young.

Foi o início de uma extraordinária carreira que ainda hoje se mantem, e bem! Veja-se o álbum deste ano "The Monsanto Years" para se ver como, com quase 70 anos, está em forma!


Mas, para já, recordamos o primeiro registo a solo onde o Rock, o Folk e o Country, as principais referências de Neil Young, estão já bem vincadas.

"The Loner" é a selecionada. "The Loner" (Neil Young?) como se fosse hoje.



Neil Young - The Loner

sábado, 1 de agosto de 2015

The Nice - Flower King Of Flies

Yes, King Crimson, ELP foram o início do Rock Progressivo? Não, o Rock Progressivo começa antes. Recuamos a 1967 (o ano de todas as músicas) para encontrar o que terá sido o muito provável 1º álbum de Rock Progressivo. Refiro-me ao primeiro registo dos The Nice de nome "The Thoughts of Emerlist Davjack".
The Nice, formados por Keith Emerson (2014-2016), Lee Jackson, Brian Davidson e David O'List, gravaram "The Thoughts of Emerlist Davjack" marcado pelo ecletismo e também pelo experimentalismo que então se manifestava. Da melhor música Pop, o tema " The Thoughts of Emerlist Davjack", até ao progressivo "Rondo" passando pelo psicadélico "Dawn" (Pink Floyd!), o álbum é marcado pelo multi teclista e leader do grupo Keith Emerson que se destaca nos temas instrumentais: "Rondo" e "War and Peace".

A primeira memória que tenho dos The Nice é a versão do tema "America", um original de Leonard Bernstein, música do filme West Side Story, saído no 2º Single do grupo em 1968.




The Nice separam-se em 1970. Keith Emerson forma no mesmo ano os Emerson, Lake and Palmer e gravam um excelente 1º álbum com o mesmo nome.

De 1967 a faixa de abertura do álbum "The Thoughts of Emerlist Davjack", "Flower King Of Flies", eram The Nice e o início do Rock Progressivo.



The Nice - Flower King Of Flies